Franzida e obscura como um ilhós
Violeta,
Ela respira, humilde,entre a relva
Rociada
Ainda do amor que desce a branda
Rampa das
Brancas nádegas até o coração da
Greta.
*
*
Filamentos iguais a lágrimas de leite
Choraram sob o vento atroz que os
Arrecada
E os impele através de marnas
Arruivadas
Até perderem-se na fenda dos
Deleites. *
*
Arthur Rimbaud
Violeta,
Ela respira, humilde,entre a relva
Rociada
Ainda do amor que desce a branda
Rampa das
Brancas nádegas até o coração da
Greta.
*
*
Filamentos iguais a lágrimas de leite
Choraram sob o vento atroz que os
Arrecada
E os impele através de marnas
Arruivadas
Até perderem-se na fenda dos
Deleites. *
*
Arthur Rimbaud
O soneto completo é:
Franzida e obscura como um ilhós violeta,
Ela respira, humilde, entre a relva rociada
Ainda do amor que desce a branda rampa das
Brancas nádegas até o coração da greta.
Filamentos iguais a lágrimas de leite
Choraram sob o vento atroz que os arrecada
E os impele através de marnas arruivadas
Até perderem-se na fenda dos deleites.
Beijando-lhe a ventosa, o meu sonho a freqüenta.
A minha alma, do coito material ciumenta,
Qual lacrimal e ninho de soluços usa-a.
É a oliva esvaída e é a flauta agreste,
O tubo pelo qual desce a amêndoa celeste,
Feminil Canaã em seus orvalhos reclusa.
Um comentário:
O soneto completo é:
Franzida e obscura como um ilhós violeta,
Ela respira, humilde, entre a relva rociada
Ainda do amor que desce a branda rampa das
Brancas nádegas até o coração da greta.
Filamentos iguais a lágrimas de leite
Choraram sob o vento atroz que os arrecada
E os impele através de marnas arruivadas
Até perderem-se na fenda dos deleites.
Beijando-lhe a ventosa, o meu sonho a freqüenta.
A minha alma, do coito material ciumenta,
Qual lacrimal e ninho de soluços usa-a.
É a oliva esvaída e é a flauta agreste,
O tubo pelo qual desce a amêndoa celeste,
Feminil Canaã em seus orvalhos reclusa.
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