Golpes,
De machado na madeira,
E os ecos!
Ecos que partem
A galope.
*
A seiva
Jorra como pranto, como
Água lutando
Para repor seu espelho
sobre a rocha
*
Que cai e rola,
Crânio branco
Comido pelas ervas.
Anos depois, na estrada,
Encontro
*
Essas palavras secas e sem rédeas,
Bater de cascos incansável.
Enquanto
Do fundo do poço, estrelas fixas
Decidem uma vida.
*
-=Sylvia Plath=-
De machado na madeira,
E os ecos!
Ecos que partem
A galope.
*
A seiva
Jorra como pranto, como
Água lutando
Para repor seu espelho
sobre a rocha
*
Que cai e rola,
Crânio branco
Comido pelas ervas.
Anos depois, na estrada,
Encontro
*
Essas palavras secas e sem rédeas,
Bater de cascos incansável.
Enquanto
Do fundo do poço, estrelas fixas
Decidem uma vida.
*
-=Sylvia Plath=-
Um comentário:
grande poema!...grande Silya!...sempre presente!...bem-haja!...e para ti...e para a Sivya...
"Negema wangu binti"...besos mil!
Postar um comentário