sábado, 28 de junho de 2008

Você não é a pessoa que sua culpa diz que é.‏


Resista à tentação de comparar-se com os outros para descobrir se deve ser grato ou não. A comparação pode destruir a gratidão. O ódio, a inveja e o ciúme vêm da comparação e tornam difícil a gratidão.



É trágico que na maior parte das vezes nossa cultura comece a ensinar as crianças desde cedo a comparar-se aos outros para verificar não só como estão se saindo mas até mesmo para saber quem são. As escolas dão notas, os times esportivos são escolhidos e alguém sempre fica por último. Os grupos dos “incluídos” se formam.

(Lee L. Jampolsky do livro “Atitude para ser feliz”).



Os outros nos vêem como nós nos vemos. Quanto mais respeito você tiver por si mesmo, mais respeito os outros terão por você. Ninguém poderá fazer com que você se sinta inferior se você não o consentir interiormente.

Marcio Kühne do livro “Em busca da autoconfiança”



Se teme que os amigos o odeiem simplesmente porque exerceu seu direito de fazer uma coisa que o deixaria infeliz, pergunte a si mesmo: “Será que quero mesmo amigos que me rejeitam por eu ser eu mesmo?”



Quando alguém falar que você devia ter feito algo diferente no passado, responda:
“Se você puder me arranjar uma passagem de ida e volta para o tempo de que está falando, terei prazer em fazer o que diz que eu devia ter feito. Mas se não puder...”



As massas sempre o compararão com outras pessoas, pois essa é a arma que usam para manipular e exigir conformidade.



Você já parou para pensar em como é tolo provar-se a um estranho completo e gastar seu tempo tentando convencê-lo da correção de sua posição? Isso geralmente acontece porque você está tentando convencer a si mesmo e usa o ouvinte como espelho.



Pratique ignorar exigências, de estranhos totais, para que você se torne mais claro. Diga a si mesmo que é muito improvável que estranhos jamais o compreendam e sinta-se à vontade para continuar a ser incompreendido sem se sentir culpado ou fracassado como pessoa. Você pode perfeitamente desligar de sua consciência os ataques verbais de estranhos. Faça isso exatamente da mesma maneira que desliga um rádio que não quer ouvir.

(Dr. Wayne W. Dyer do livro “Não se deixe manipular pelos outros.”)


Você é tratado da maneira como ensina as pessoas a tratá-lo

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