Esta pequenina tela,
Faz tempo, virou minha cela.
Me põe rubra e às vezes até amarela,
Só sei que não vivo sem ela:-)
O povão, lá fora, grita,
Cobrando a minha presença.
E ouvem a minha sentença,
Que vem assim, bem escrita:
- Não volto, não, pro mundão,
- Neste cantinho eu sou gente.
- Tiveram-me em suas mãos,
- E não me fizeram contente!
Ao que eles me respondem,
Com um preocupante senão:
- Mas no dia que tu morrê,
- Quem vai segurar o caixão??
E pensando nesta questão,
Antecipei até o testamento.
Só vai poder ser herdeiro,
Quem providenciar meu enterro:-)
E mais um quesito eu botei,
Bem claro, no testamento,
Enterrem-me com o PC,
Pois mesmo depois de morta,
Vou teclar no firmamento !
( hehe)
Este trem, nem data tem!!
Faz tempo, virou minha cela.
Me põe rubra e às vezes até amarela,
Só sei que não vivo sem ela:-)
O povão, lá fora, grita,
Cobrando a minha presença.
E ouvem a minha sentença,
Que vem assim, bem escrita:
- Não volto, não, pro mundão,
- Neste cantinho eu sou gente.
- Tiveram-me em suas mãos,
- E não me fizeram contente!
Ao que eles me respondem,
Com um preocupante senão:
- Mas no dia que tu morrê,
- Quem vai segurar o caixão??
E pensando nesta questão,
Antecipei até o testamento.
Só vai poder ser herdeiro,
Quem providenciar meu enterro:-)
E mais um quesito eu botei,
Bem claro, no testamento,
Enterrem-me com o PC,
Pois mesmo depois de morta,
Vou teclar no firmamento !
( hehe)
Este trem, nem data tem!!
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