Todos nós estamos acostumados ou educados para valorizar mais a aparência externa do que o valor essencial das coisas, e isso vale também para as pessoas. Basta ter um título ou posses para que seja considerada uma "pessoa de bem", independentemente do que se tenha feito. As pessoas de aparência humilde ou despojada são, frequentemente mal vistas ou desprezadas, pois o nosso primeiro julgamento é o que vemos com os olhos; e geralmente, esse primeiro julgamento é o que fica. Ou, pior ainda, julgamos pessoas que não conhecemos e que nunca vimos somente pela opinião de outros. Mas isso é correto? Vamos ver alguns contra-exemplos:
Um homem baixo e muito feio,
que vivia em pobreza extrema e que subvertia os jovens:
(Sócrates)
Um homem despojado, muito magro,
que conversava com os animais e que vivia com dores de cabeça:
Um homem baixo e muito feio,
que vivia em pobreza extrema e que subvertia os jovens:
(Sócrates)
Um homem despojado, muito magro,
que conversava com os animais e que vivia com dores de cabeça:
(São Francisco de Assis)
Um que vivia no deserto,
se vestia com pele de camelo,
comia gafanhotos e berrava para todo mundo:
Um que vivia no deserto,
se vestia com pele de camelo,
comia gafanhotos e berrava para todo mundo:
(Confúcio)
Um homem que apenas, com o olhar,
fazia dormir instantaneamente os malucos que lhe traziam:
Um homem que apenas, com o olhar,
fazia dormir instantaneamente os malucos que lhe traziam:
(Karol Wojtila - Papa João Paulo II)
Um homem feio, franzino, quase cego, quase surdo e
que só consegue andar amparado pelos amigos:
Um homem feio, franzino, quase cego, quase surdo e
que só consegue andar amparado pelos amigos:
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