segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

O que você parece ser não representa o que você é!

Todos nós estamos acostumados ou educados para valorizar mais a aparência externa do que o valor essencial das coisas, e isso vale também para as pessoas. Basta ter um título ou posses para que seja considerada uma "pessoa de bem", independentemente do que se tenha feito. As pessoas de aparência humilde ou despojada são, frequentemente mal vistas ou desprezadas, pois o nosso primeiro julgamento é o que vemos com os olhos; e geralmente, esse primeiro julgamento é o que fica. Ou, pior ainda, julgamos pessoas que não conhecemos e que nunca vimos somente pela opinião de outros. Mas isso é correto? Vamos ver alguns contra-exemplos:

Um homem baixo e muito feio,
que vivia em pobreza extrema e que subvertia os jovens:
(Sócrates)


Um homem despojado, muito magro,
que conversava com os animais e que vivia com dores de cabeça:
(São Francisco de Assis)



Um que vivia no deserto,
se vestia com pele de camelo,
comia gafanhotos e berrava para todo mundo:
(São João Batista)


Um cobrador de impostos:
(São Mateus)


Pescadores rudes, ignorantes e semi-analfabetos:
(São Pedro, São João e Santo André)


Um mercador de caravanas do deserto:
(Maomé)



Um jovem médico filho de gregos e criado por romanos:
(São Lucas)



Um homem muito gordo:
(Confúcio)



Um homem que apenas, com o olhar,
fazia dormir instantaneamente os malucos que lhe traziam:
(Adriano, imperador romano)



Uma mulher rebelde que falava com pessoas invisíveis:
(Joana D'Arc)



Outro homem que também se comunicava
com pessoas invisíveis :
(Allan Kardec)



Uma mulher pequenina,
simples, de voz quase inaudível
(Irmã Dulce)




Uma mulher que abandonou a riqueza na Albânia
para viver entre os párias da Índia:
(Madre Tereza de Calcutá)



Um homem que passa seis horas por dia rezando ajoelhado:
(Karol Wojtila - Papa João Paulo II)



Um homem feio, franzino, quase cego, quase surdo e
que só consegue andar amparado pelos amigos:
(Chico Xavier)




Um ex-advogado que não se importava em limpar latrinas
(Mahatma Gandhi)




Um terapêuta triste,
deprimido e que não gosta de música:
(Sigmund Freud)



Um cientista maluco muito distraído,
que mostrava a língua:
(Albert Einstein)




Um carpinteiro,
de uma região desprezada pelos moradores
das outras regiões da nação:
(Jesus de Nazaré, cidade da Galiléia)


Resumindo, o que importa não é a aparência,
mas o trabalho que se realiza...

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