Amiga morte, que me ensinas a viver hoje
e que o amanhã não existe!
E tu ó dor... que me ensinas a suportar e a ser forte,
és tão amiga quanto a morte!
Quando me separo de mim e afasto... encontro-te a ti ó dor!
E quando regresso a mim, encontro-te por fim, ó morte...
Pensava eu que estava vivo,
num mundo de objectos mortos...
E afinal tudo estava vivo e suspenso...
E eu afinal estava morto, pois tudo o que pensava de mim,... não era...
eram pedaços de ilusão, colados com a cola do pensamento.
Morri,... hoje já não penso...
E assim ressuscito neste preciso momento...
Que é o eterno momento em que nasci!
Dionísio
(um anjo amigo de Portugal)
domingo, 30 de setembro de 2007
A morte...
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